sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Dancing On My Own

Cantar sozinho. Ser observado. Corando por dentro, e por fora em sorrisos. Aquela cumplicidade infantil que não se vai embora por mais intimidade que exista. Como quando peço um desenho aos meus sobrinhos e observo a cara-reacção. É tão bonito... Uma inocência que parece não amadurecer jamais. Coisas que sinto na pele. Fico a olhar para eles e não digo nada. Deixá-los ser. Dar-lhes atenção. Porque agora já não canto. Chegou a altura de dançar sozinha. 



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