E fechar bem as pálpebras para morrer com o Sol. Mas não hoje. Hoje é dia de sentir a sorte. A envolvente da sorte vestindo-me, como se também ela com formato de corpo me pudesse abraçar. E de uma maneira sentida. Entre a dança e a orquestra. Com aquele poder de quem voa, com música, e num lugar enorme. Depois perder a gravidade ou a noção da gravidade. E eu podia estar ali e começar a voar.
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