As listas pretas e brancas. Exatamente como a nossa radical existência. Uma hora está-se ali bem, muito bem. Depois, a coisa tem de mudar. E dá-se um salto entre o preto e o branco, ou do branco para o preto. E eu nunca me preocuparia em habitar lugares cinzentos. Mas o negro, a ficção de um conforto. Tanto tempo. Uma hora, um minuto, um segundo. O engodo, o furto, e ideias desgraçadamente comandadas pelo ímpeto irracional. As minhas zebras estão para trás, como uma lista de tantas coisas, mas o futuro tem todas as cores.
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