O carrinho do Diabo levou-me toda a esperança, pareceu-me. E sem ela, vaguear-se-á ao dará. Uma direcção providente. E o vento empurrará caminhos, libertando-me. O carrinho do Diabo não tem cor nem forma. E as rodas voam sem tocar o chão. Uma espécie de tapete onde te sentas e deixas levar, com diversos instrumentos músicais que servem para distrair do óbvio. Eu que tanto gosto da batida alternativa. Música electrónica para receber o Inverno com uma manta no colo, sem qualquer desejo que haja um gato por perto para saltar de repente, em meu aconchego.
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