Morfologia dos livros. Mémoires. Não importa em que língua ou com que dedos tocas. Quando começa é já sobre futuro. Mesmo de borracha na mão. Não se apaga porque é de chama e é de voz. Está escrito no pensamento como antecede as canções. Não se ouve porque é de dentro do silêncio. Porque as coisas se invertem e retornam sem que olhemos para trás. E mesmo que nada tenha um nome, lembras-te.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.