Show me your hands. Pegando-me nelas. Beijando-me a palma esquerda. E nisto, podia ver-lhe os sonhos, levantando-me os olhos. E os meus dedos, encolhendo-se, pedindo-me socorro, largando-o. Nem o calor me rende nesta circunstância. Às vezes, parece que estou demasiado longe para voltar. Demasiado perto para me deixar partir. E nem uma brisa depois do Adhan para ajudar a mover-me daqui. A alma que descanse sem medo de nada. Que brilhe como esta bola vermelha do sol que se deita, todos os dias, com a força da gravidade.
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