Estava a escrever sobre o pôr-do-sol africano e, lembrei-me daquele pequeno poema da Rupi Kaur, que também combina com esta música e que fala de coisas enormes. Devemos agradecer a quem nos carrega o Sol e, ao final da tarde, nas tardes de todos os dias, o faz descer para dentro da linha que reparte o horizonte. E, se ele não estiver aqui, é porque está já ocupado a puxar o Sol para amanhã este se pôr, no lugar onde o céu se deixa corar.
I know I
should crumble
for better reasons
but have you seen
that boy he brings
the sun to its knees
every
night.