A primeira metamorfose. Duas borboletas fora do casulo que, com nossas asinhas novas, pousaramos longe. Agora lembrei-me de Vinícius de Moraes porque adoro o poema infantil "As Borboletas". E agora da Adriana a cantá-lo. Nesta maneira querida de entoar as palavras que os brasileiros têm para aquecer um coração. Podiamos ter recomeçado assim a voar baixinho, perto do mesmo candeeiro, mas eu e tu tinhamos de fazer diferente. Da próxima vez, renascerei numa canção que apanhes e faças tua, na playlist, na coluna de som azul, e na alma.
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