Também havia uma flauta naquela passagem do filme. Porque às vezes tudo é como um filme. E nem a minha poesia, nem a tua, nem os desenhos dos nossos dias, ou o som da natureza. Ou a força do teu corpo. Ou do meu pensamento, o meu olhar, o teu olhar de volta, e nem serve pensar que a gente pode não conseguir ter tudo. Porque eu posso mesmo fazer acontecer qualquer coisa quando tu estás lá em cada coisa. E até fico com medo de ser tão feliz assim.
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