Dentro de um c de corrente há um o de onda que se senta num n de noite que lhe tinge de t de tinta o o de olhar. Porque a olhar o mar há sempre um conto que se lê. Cabe-me escrever devagarinho sob a linha do infinito, e trazê-la para a minha frente. Há tanta vida, tanto riso, tanto sentido. Tudo em letras ligadas em cadeia, como eu conto: vida, riso, sentido e tanta, tanta, tanta tinta para escrever o mar.
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